Um país desprovido

By | 3/27/2015 08:05:00 PM Leave a Comment



Brasil o país dos desprovidos



Brasil! um país desprovido

Pensava-se que nossa economia fosse intacta, isto é, broze ou ouro. Nunca fosse enfraquecer a ponto de pararmos na maior das crises, e ainda, despreparados, desprovidos e abandonados, pelas autoridades do país, que nos deixam à deriva, totalmente sem perspectivas, amercer das coisas

Do início de 2006 ao final de 2014, o Brasil viveu um longo desvio heterodoxo em sua política econômica, que deixou o país despreparado para lidar com atual piora do cenário internacional para emergentes produtores de commodities.
Em 2005, a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, classificou como “rudimentar” o projeto de ajuste fiscal de longo prazo dos ministro da Fazenda, Antonio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo. Poucos meses depois, Palocci caía, engolfado por um escândalo, e Guido Mantega assumia a Fazenda. Mantega, com o apoio de Dilma, sobretudo quando esta chegou à presidência, deu uma guinada heterodoxa na política econômica, que explica porque hoje o Brasil está novamente vulnerável e não pode fazer política fiscal e monetária ant-cíclica para enfrentar um dos piores momentos econômicos das últimas décadas.


No longo desvio da política econômica brasileira, ao classificar em novembro de 2005 como “rudimentar” o plano de ajuste fiscal de longo prazo dos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Planejamento, Paulo Bernardo. Em termos políticos, era um momento de alta tensão. O Mensalão já havia estourado, e Palocci começava a receber os primeiros respingos do seu próprio escândalo. Em agosto de 2005, seu ex-assessor, Rogério Buratti, acusara o ministro
de ter recebido uma mesada de R$ 50 mil de empreiteira, enquanto prefeito de Ribeirão Preto em 2001 e 2002 Na economia, vivia-se ainda o ajuste iniciado em 2003, com política monetária dura (a Selic chegou a 19,75% no ano do Mensalão), que levou a um crescimento de 3,2% do PIB em 2005 – em tempos em que isto não era considerado nada grande coisa. O aperto monetário funcionou, e a inflação desceu de 7,6% em 2004 para 3,2% em 2006. No lado fiscal, o superávit primário atingiu 3,8% do PIB, seu maior nível histórico. Com balança comercial fortemente superavitária (fechou 2005 com saldo positivo de US$ 44,8 bilhões), o saldo em conta corrente em 12 meses chegou a tocar a marca de 2% positivos ao longo de 2015.

Olhando retrospectivamente, fica claro que em 2005 o Brasil estava concluindo uma longa e penosa fase de ajustes, preparatória para os anos de ouro do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Uma enérgica e inteligente agenda de racionalização microeconômica nos dois primeiros anos do governo do ex-presidente reforçava os alicerces para o ciclo de felicidade que estava por vir. E, claro, a alta das commodities que já ajudava o País desde os primeiros anos da década completava o quadro.
política, porém, complicava-se cada vez mais. Em março de 2006, abatido pelo escândalo, Palocci era substituído por Guido Mantega no ministério da Fazenda. O prestígio de Dilma aumentava, dando início ao processo de acúmulo de capital político que faria dela a sucessora de Lula


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