Brasil perde seis posições em ranking mundial de inovação
Por Fco Mendes 13//07/2013
Significa que os brasileiros estão criando menos e ficando mais para o rilex, deixando a mente mais para o descanso, ou será que a juventude anda meio sem incentivos? a resposta seria; provavelmente que todos nós temos muita falta de incentivo e e a culpa, talvez, não seja só dos jovens e que devemos isso às nossas autoridades competentes, cujas mesmas, não estão tão competentes assim, deixando muito a desejar em relação à pátria, e o país, com isso, passa a andar quão um trem aproximando-se da estação.
Por Guilherme Guarulho
O Índice Global de Inovação 2013 mostra que Brasil caiu seis posições em relação a 2012, alcançando o 64º lugar, em movimento semelhante ao da maioria dos países emergentes.
O ranking produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), instituto Insead e Universidade Cornell mostra que o Brasil é apenas o oitavo colocado na América Latina e Caribe, atrás do Chile (46º), Uruguai (52º), Argentina (56º) e México (63º).
Em comparação com 2011, a queda brasileira foi de 17 posições.
O desempenho do Brasil só não foi pior porque novos critérios de avaliação foram introduzidos e garantiram boas posições relativas ao País.
O resultado brasileiro foi particularmente ruim nos índices que avaliam instituições (95º) - ambientes políticos, regulatórios e empresariais -; sofisticação do mercado (76º) - crédito, investimento e competitividade -; pesquisa e capital humano (75º) - educação e P&D -; e resultados de atividade criativa (72º) - ativos intangíveis, bens e serviços criativos e criatividade online.
Em 2012, o Brasil era o segundo melhor colocado da sua região, atrás apenas do Chile. O estudo anual vem mostrando uma oscilação da posição brasileira no cenário mundial da inovação: em 2009, no 50º lugar; em 2010, no 68º; em 2011, no 47º; e, em 2012, 58º lugar.
"O excelente desempenho relativo do Brasil em indicadores-chave introduzidos neste ano mostra forças que não haviam sido capturadas nas edições anteriores", ressalta o estudo.
Entre esses indicadores positivos estão o índice de artigos científicos citados (22º lugar), proporção de produtos de alta e média-alta tecnologias fabricados (22º), nota média das três melhores universidades - USP, Unicamp e UFRJ - segundo o ranking QS (24º), proporção de royalties e licenças recebidos em relação ao total de serviços exportados (29º), gasto doméstico bruto em P&D de empresas em relação ao Produto Interno Bruto (36º) e famílias de patentes requeridas em ao menos três escritórios (42º).
Sem a nova metodologia, o Brasil teria caído 11 colocações em relação ao ano passado.
Veja na íntegra em Inovacao Tecnologica
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