Cônjugues femininas

By | 11/07/2013 08:10:00 PM Leave a Comment




Como já havia postado, o primeiro casamento gay, no estado do Ceará, precisamente na cidade do Crato, hoje volto ao assunto mostrando agora um cerimonial de conjugues femininos, onde duas mulheres decidem-se casar. Um casamento perfeito, como qualquer um outro em normais condições cujas mesmas predefinidas pelas leis religiosas, dogmas e conceitos da sociedade.

Numa cidade de porte médio, chamada de Dracena no estado de São Paulo, duas mulheres resolvem a por um ponto primordial na história amorosa que as seguem, as mesmas tiveram uma festa e tanto, um casório de gabarito, com todos os trâmites legais, baseados em nossa lei que conta com quebraduras e envergaduras mas, que dá um jeitinho para tudo, e assim realizando este tipo de coisas, quebrando os tabus religiosos e sociais, mais que deve dar o que falar, entre os preconceituosos e os não.

Na situação em que vivemos, em um pais onde tudo é quimera,  não deviamo-nos estranhar de nada, pois tudo isso são meras fichinhas, diante do quadro calamitoso que oras nos cerca como impunidade, corrupção, insegurança e instabilidade tudo isso pode nos levar a um futuro duvidoso para nós e aos nossos sucessores: filhos, netos e etc.


 Não há nada surpreendente de que esteja tratando este assunto desta forma pois, nos países de primeiro mundo, onde tudo é moderno, mas, que predominam o preconceito e o racismo ainda em uma taxa muito elevada sobre todas sociedades.

Ingrid Leyndecker e Rose Oliveira Souza se casaram, por volta das 16h50, no Cartório de Registro Civil de Dracena. A cerimônia foi conduzida pelo juiz de casamentos, Celso Cardoso de Souza, com a leitura do termo pela oficial Doris Alessi. O casal oficializou uma união que dura dois anos. A cerimônia chamou a atenção de vários curiosos.


para termos uma pequena ideia do que ainda acontece, veja este video e preste bem atenção na reação de algumas criança de países desenvolvidos; click aqui e assista-o, e verás reações bem diferentes.

Se quiser ver em tela cheia, click aqui, Vejam...




Homossexualidade, também chamada de homossexualismo (do grego antigo ὁμός (homos), igual + latim sexus = sexo), refere-se à característica ouqualidade de um ser (humano ou não) que sente atração físicaestética e/ou emocional por outro ser do mesmo sexo ou gênero. Enquanto orientação sexual, a homossexualidade se refere a "um padrão duradouro de experiências sexuais, afetivas e românticas" principalmente ou exclusivamente entre pessoas do mesmo sexo; "também se refere a um indivíduo com senso de identidade pessoal e social com base nessas atrações, manifestando comportamentos e aderindo a uma comunidade de pessoas que compartilham da mesma orientação sexual." 


A homossexualidade é uma das quatro principais categorias de orientação sexual, juntamente com a bissexualidade, a heterossexualidade e a assexualidade, além de também ser registrada em cerca de cinco mil espécies animais (sendo bem estudada e devidamente comprovada em cerca de 500 delas), incluindo minorias significativas em seres tão diversos quanto mamíferosaves e platelmintos.A prevalência da homossexualidade entre os humanos é difícil de determinar com precisão;na sociedade ocidental moderna, os principais estudos indicam uma prevalência de 2% a 13% de indivíduos homossexuais na população, enquanto outros estudos sugerem que aproximadamente 22% da população apresente algum grau de tendência homossexual.


Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade foram admirados, tolerados ou condenados, de acordo com as normas sexuais vigentes nas diversas culturas e épocas em que ocorreram. Quando admirados, esses aspectos eram entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade;18 quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo, em alguns casos, proibidos por lei. Desde meados do século XX a homossexualidade tem sido gradualmente desclassificada como doença e descriminalizada em quase todos os países desenvolvidos e na maioria do mundo ocidental.19 Entretanto, o estatuto jurídico das relações homossexuais ainda varia muito de país para país. Enquanto em alguns países o casamento entre pessoas do mesmo sexo é legalizado, em outros, certos comportamentos homossexuais são crimes com penalidades severas, incluindo a pena de morte.

As principais organizações mundiais de saúde, incluindo muitas de psicologia, não mais consideram a homossexualidade uma doença, distúrbio ou perversão. Desde 1973 a homossexualidade deixou de ser classificada como tal pela Associação Americana de Psiquiatria. Em 1975 a Associação Americana de Psicologia adotou o mesmo procedimento, deixando de considerar a homossexualidade uma doença. No Brasil, em 1984, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) posicionou-se contra a discriminação e considerou a homossexualidade como algo não prejudicial à sociedade. Em 1985, a ABP foi seguida pelo Conselho Federal de Psicologia, que deixou de considerar a homossexualidade um desvio sexual e, em 1999, estabeleceu regras para a atuação dos psicólogos em relação às questões de orientação sexual, declarando que "a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão" e que os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e/ou cura da homossexualidade.No dia 17 de maio de 1990, a Assembleia-geral da Organização Mundial de Saúde (sigla OMS) retirou a homossexualidade da sua lista de doenças mentais, a Classificação Internacional de Doenças (sigla CID).Por fim, em 1991, a Anistia Internacional passou a considerar a discriminação contra homossexuais uma violação aos direitos humanos.




  

      

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